segunda-feira, 18 de junho de 2012

JOSÉ PADILHA EM SANGUE LATINO



O cineasta carioca José Padilha reconhecido pelo estouro de Tropa de Elite I (2007) pirateado antes de ir para as telonas, o que rendeu grande repercussão e estima-se que 11 milhões de pessoas tenham assistido ao DVD pirata. Nos cinemas, o filme conquistou o maior número de espectadores no Ranking nacional 2007. Em 15 de fevereiro de 2008 ganhou o Urso de Ouro, em Berlim.
 Já em 2010 lança Tropa de Elite II, com maior sucesso do que o primeiro, em que muitos dizem que a continuação da saga do Capitão Nascimento (Wagner Moura) é melhor que a sua apresentação no primeiro longa. Outro longa de sucesso foi o documentário Ônibus 174 (2002), no qual o diretor retrata um sequestro de um ônibus ocorrido no Rio de Janeiro que além de ter se tornado uma tragédia, transformou-se em um "show televisivo."
Padilha também trabalhou em várias parcerias, foi produtor do filme Tanga: Deu no New York Times (1987), dirigido por Henfil, e trabalhou na viabilização financeira de Boca de Ouro , de Walter Avancini.
Na série Sangue Latino (vídeo do post), dentre as suas falas sobre economia, cinema e arte, o cineasta ao ser acerca de qual seria a função da arte responde: A arte não tem função, ela tem motivações, não é algo determinado. 
Com isso, Padilha elucida como o processo criativo deve ser livre e seguir apenas as intenções de quem o produz, caso promova-se através de uma função específica nascerá e será "engessado".

3 comentários:

  1. Gostei do que vi no seu site.
    Estou te seguindo.
    Abraços

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  2. Tentei te achar.....mas, não consegui. kkk. Tem várias Isabela Farias. Me ache. kkk. Renato Alves - Foto Preto e Branca.

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