O cineasta carioca José Padilha reconhecido pelo estouro de Tropa de Elite I (2007) pirateado antes de ir para as telonas, o que rendeu grande repercussão e estima-se que 11 milhões de pessoas tenham assistido ao DVD pirata. Nos cinemas, o filme conquistou o maior número de espectadores no Ranking nacional 2007. Em 15 de fevereiro de 2008 ganhou o Urso de Ouro, em Berlim.
Já em 2010 lança Tropa de Elite II, com maior sucesso do que o primeiro, em que muitos dizem que a continuação da saga do Capitão Nascimento (Wagner Moura) é melhor que a sua apresentação no primeiro longa. Outro longa de sucesso foi o documentário Ônibus 174 (2002), no qual o diretor retrata um sequestro de um ônibus ocorrido no Rio de Janeiro que além de ter se tornado uma tragédia, transformou-se em um "show televisivo."
Padilha também trabalhou em várias parcerias, foi produtor do filme Tanga: Deu no New York Times (1987), dirigido por Henfil, e trabalhou na viabilização financeira de Boca de Ouro , de Walter Avancini.
Na série Sangue Latino (vídeo do post), dentre as suas falas sobre economia, cinema e arte, o cineasta ao ser acerca de qual seria a função da arte responde: A arte não tem função, ela tem motivações, não é algo determinado.
Com isso, Padilha elucida como o processo criativo deve ser livre e seguir apenas as intenções de quem o produz, caso promova-se através de uma função específica nascerá e será "engessado".
Gostei do que vi no seu site.
ResponderExcluirEstou te seguindo.
Abraços
Obrigada!!!! me add no face!
ResponderExcluirTentei te achar.....mas, não consegui. kkk. Tem várias Isabela Farias. Me ache. kkk. Renato Alves - Foto Preto e Branca.
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